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Longevidade

Você sabia que a mulher mais longeva comprovada do mundo foi a francesa Jeanne Louise Calment viveu 122 anos e 164 dias e morreu em Arles na França, em 4 de agosto de 1997,  gostava de beber vinho e cultuou este hábito até a morte.

A imortalidade

 Alguns seres vivos são considerados imortais ou quase, na natureza acredita-se que este fato ocorra, pois suas células possuem uma capacidade infinita de se renovar e que a morte destes seres somente ocorre devido à acidentes, de fome ou se forem mortos. A lista inclui um peixe uma água viva e até uma espécie microscópica chamada Hydra:

O peixe é conhecido como rockfisch e vive nas águas do pacífico, e ele tem o que se chama de envelhecimento desprezível, pois sua células não envelhecem e desta forma ele também não.

A água viva é a Turritopsis Nutricula (credo que nome difícil!) este ser quando chega a maturidade pode voltar a ser bebê de novo e aí o ciclo recomeça tudo outra vez.

Outro ser microscópico a Hydra que também vive no mar, tem a em cada celula do seu corpo a capacidade de renovação e rejuvenescimento, se sofre algum ferimento, a célula lesada se dilui e outras células novas tomarão seu lugar infinitas vezes.

Se você quer  saber mais de animais imortais acesse o site:

http://www.mundodosanimais.pt/animais-selvagens/30-minutos-imortalidade/

Literatura

Você sabia que Victor Hugo escritor francês famoso no século XIX, escreveu seu maior romance “Os Miseráveis” na idade de 60 anos e a “ A História de um Crime”,  aos 75 anos em muitos de seus livros exaltou a velhice de forma poética. Morreu na França em 22 de maio de 1885 e seu corpo está enterrado no Phantheon em Paris.

Busto de Victor Hugo esculpido por August Rodin – Museu Rodin – Paris -2015

 

Cartilha do idoso

Você sabia que existe uma cartilha produzida pelo Ministério Público do Estado de São Paulo para orientar os idosos sobre as leis e direitos???

Pois é!!! Clique no link abaixo para visualizar esta cartilha e se informar mais sobre seus direitos.

Abraços.

CARTILHA DO IDOSO

 Durante muitos anos foi atribuido a criação do poema Instantes a um poeta argentino José Luis Borges, mas foi descoberto após sua morte que a autoria deste lindo poema é da americana Nadine Stair. Vale a pena ler e repensar em nossos conceitos.

 Poema Instantes

 Se eu pudesse novamente viver a minha vida,
na próxima trataria de cometer mais erros.
Não tentaria ser tão perfeito,
relaxaria mais, seria mais tolo do que tenho sido.
Na verdade, bem poucas coisas levaria a sério.
Seria menos higiênico. Correria mais riscos,
viajaria mais, contemplaria mais entardeceres,
subiria mais montanhas, nadaria mais rios.
Iria a mais lugares onde nunca fui,
tomaria mais sorvetes e menos lentilha,
teria mais problemas reais e menos problemas imaginários.
Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata
e profundamente cada minuto de sua vida;
claro que tive momentos de alegria.
Mas se eu pudesse voltar a viver trataria somente
de ter bons momentos.
Porque se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos;
não percam o agora.
Eu era um daqueles que nunca ia
a parte alguma sem um termômetro,
uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um paraquedas e,se voltasse a viver, viajaria mais leve.
Se eu pudesse voltar a viver,
começaria a andar descalço no começo da primavera
e continuaria assim até o fim do outono.
Daria mais voltas na minha rua,
contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças,
se tivesse outra vez uma vida pela frente.
Mas, já viram, tenho 85 anos e estou morrendo”

 Autora: Nadine Stair