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Desafios do envelhecimento mundial – Desigualdades dos serviços sociais

A expectativa de vida global aumentou de 2000 a 2015, representando um aumento significativo desde a década de 1960. O maior ganho ocorreu na África subsaariana, graças a melhorias na sobrevivência infantil, controle da malária  e acesso a tratamentos do HIV. Neste continente a expectativa de vida aumentou para 60 anos.

A expectativa de vida global aumentou de 2000 a 2015, representando um aumento significativo desde a década de 1960. O maior ganho ocorreu na África subsaariana, graças a melhorias na sobrevivência infantil, controle da malária  e acesso a tratamentos do HIV. Neste continente a expectativa de vida aumentou para 60 anos.

Apesar dos ganhos globais, a desigualdade persiste. Quando se trata de crianças, o relatório mostra que a expectativa de vida depende do país de nascimento. Recém-nascidos em 29 países de alta renda têm uma expectativa de vida média de 80 anos ou mais, enquanto recém-nascidos em 22 países da África subsaariana têm uma expectativa de vida de menos de 60 anos.

Estatísticas das condições de Saúde Mundial de 2016 demostram que milhões de pessoas morrem prematuramente todos os anos, incluindo:

  • Mais de 10 milhões de mortes por doenças cardiovasculares e câncer antes dos 70 anos
  • Ocorrência de 5,9 milhões de mortes antes dos 5 anos
  • Aproximadamente 4,3 milhões de mortes devido à poluição do ar proveniente de combustíveis para cozinhar
  • 3 milhões de mortes resultantes de poluição do ar
  • 1,25 milhão de mortes por acidentes de trânsito
  • 000 mortes de mulheres de complicações de gravidez e parto
  • 000 pessoas mortes devido ao suicídio
  • 000 pessoas morreram por assassinato

Além disso, milhões de pessoas contraíram HIV, tuberculose  ou malária – coletivamente, cerca de 225 milhões de pessoas a cada ano. E 1,7 bilhão de pessoas necessitam de tratamento para doenças tropicais que a Organização Mundial de Saúde (OMS). classifica como Aproximadamente  53% das mortes no mundo não são registradas, embora países como Brasil, China, República Islâmica do Irã, África do Sul e Turquia tenham feito progressos consideráveis.

Para enfrentar os desafios, é crucial abordar os fatores de risco que contribuem para doenças e mortes em todo o mundo. A OMS enfatiza que mudanças são necessárias para reduzir os seguintes números:

  • 3,1 bilhões de pessoas usam combustíveis poluentes para cozinhar.
  • 1,1 bilhão de pessoas fumam pelo menos um produto a base de tabaco.
  • 1,8 bilhão de pessoas consomem água contaminada.
  • 946 milhões de pessoas eliminam dejetos a céu aberto
  • 156 milhões de crianças menores de 5 anos têm desenvolvimento restrito.
  • 42 milhões de crianças menores de 5 anos estão acima do peso.

Medidas com foco na promoção a saúde e prevenção de agravos podem minimizar o impacto que as desigualdades econômicas e sociais provocam nas populações mais pobres do planeta e quem sabe e um futuro próximo modificar esta triste realidade.

Fonte:

https://www.medicalnewstoday.com/articles/324958.php

Créditos de imagem:

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