Tudo parecia normal…
Seu relacionamento era bom, os momentos de carinho e intimidade sempre faziam parte da rotina do casal…
Mas, aos poucos, algo foi mudando…
No início, era só um dia ou outro em que você não estava com vontade de fazer sexo com seu parceiro(a).
Depois vieram as desculpas: “Estou cansado(a)”, “Foi um dia difícil”, “Amanhã a gente resolve isso”.
E então, sem perceber, os meses passaram e o desejo desapareceu…
A frustração cresce!
O(a) parceiro(a) começa a se sentir rejeitado(a).
Você tenta explicar que não sabe o que está acontecendo, mas nem você mesmo(a) entende.
E, as perguntas iniciais começam a surgir:
💭 “Será que eu não amo mais essa pessoa?”
💭 “O problema está comigo?”
💭 “Será que é normal perder a libido com o tempo?”
E, para piorar, no outro lado da relação, o sentimento de exclusão machuca…
O(a) parceiro(a) pode achar que perdeu a atração aos seus olhos e, aos poucos, as dúvidas se instalam:
💬 “Será que ele(a) perdeu o interesse em mim?”
💬 “Será que estou sendo traído(a)?”
💬 “Será que nosso relacionamento está morrendo?”
E aí surgem as brigas, as cobranças, os silêncios que machucam…
A cumplicidade dá lugar à dúvida…
O relacionamento que antes era saudável agora está ameaçado – e ninguém entende o porquê.
E se eu te dissesse que a resposta pode estar dentro da sua gaveta de remédios?
O inimigo oculto que você nunca suspeitou
A maioria das pessoas sabe que antidepressivos e ansiolíticos podem reduzir a libido.
Mas quem imaginaria que um simples antialérgico, um anticoncepcional, um remédio para pressão alta ou até um analgésico comum poderia fazer o mesmo?
Sim, esses medicamentos, que muita gente toma sem pensar duas vezes, podem estar diminuindo lentamente seu desejo sexual.
E o pior: ninguém te avisa sobre isso!
🔴 Médicos citam rapidamente sobre esse efeito colateral.
🔴 Os pacientes sofrem sem saber a causa.
🔴 Casais se afastam, brigam, terminam – sem nunca descobrir o verdadeiro responsável.
Muitas pessoas passam anos acreditando que a perda do desejo é culpa da rotina, do estresse ou do tempo.
Procuram terapia de casal, tentam “apimentar” a relação, fazem mudanças drásticas… quando, na verdade, bastaria ajustar a medicação para recuperar a libido e salvar o relacionamento.
Se você já sentiu que seu desejo sumiu sem explicação, que seu parceiro(a) mudou e não entende por quê, ou que a chama da relação está apagando sem motivo aparente… talvez seja hora de olhar para o que você está tomando.
E agora vem a pergunta mais importante: quais são esses medicamentos e como eles afetam seu corpo?
Vamos descobrir no próximo tópico…
Os medicamentos que você não sabia que afetam o desejo sexual
Quando se fala em perda da libido causada por medicamentos, a maioria das pessoas pensa imediatamente em antidepressivos, ansiolíticos, antipsicóticos e anticonvulsivantes.
E, de fato, esses sentimentos afetam os neurotransmissores que regulam o desejo e o prazer.
Mas o que ninguém te conta é que existem outras classes de medicamentos muito comuns, usadas diariamente por milhões de pessoas, que também podem ser os vilões do seu relacionamento.
Você pode estar tomando esses remédios há meses ou anos, sem nunca imaginar que eles estão sabotando sua vida sexual.
Vamos falar sobre eles?
1. Antialérgicos (Anti-histamínicos) – O bloqueio invisível do prazer
Se você sofre de alergias sazonais, rinite ou urticária, provavelmente já tomou algum anti-histamínico!
Eles são vendidos sem receitá médica e parecem inofensivos, mas têm um efeito colateral pouco discutido: prejudicam a libido e dificultam o desejo sexual.
💊 Como isso acontece?
Os anti-histamínicos bloqueiam a ação da histamina, uma substância envolvida na resposta alérgica, mas que também desempenham um papel crucial na função sexual.
Onde, quanto menor a quantidade de histamina, menor fluxo sanguíneo para as áreas íntimas e menor sensibilidade ao toque.
⚠️ Remédios comuns dessa classe:
- Loratadina
- Dexclorfeniramina
- Hidroxizina
- Fexofenadina
- Cetirizina
📌 Sintomas mais comuns:
- Dificuldade em se excitar
- Ereções mais fracas ou dificuldades em manter a ereção
- Diminuição do desejo sexual
➡️ Se você toma anti-histamínicos regularmente e notou uma queda no desejo, converse com um médico sobre alternativas ou ajuste na dosagem.
2. Anticoncepcionais Hormonais – O preço oculto da proteção
Milhões de mulheres usam pílulas anticoncepcionais para evitar a gravidez ou para regular o ciclo menstrual…
Mas, poucas pessoas sabem que esses hormônios podem destruir o desejo sexual a longo prazo.
💊 Como isso acontece?
A maioria das pílulas contém estrogênio e progesterona sintética, diminuindo a ação da testosterona natural, o hormônio responsável pelo desejo sexual tanto em homens quanto em mulheres.
Sem testosterona suficiente, a libido despenca, a lubrificação vaginal diminui e o prazer sexual se torna cada vez mais difícil.
⚠️ Métodos anticoncepcionais que podem afetar a libido:
- Pílulas anticoncepcionais combinadas
- DIU hormonal (Mirena®, Kyleena®)
- Injeções contraceptivas (Depo-Provera®)
- Implantes hormonais
📌 Sintomas mais comuns:
- Diminuição do desejo sexual
- Ressecamento vaginal
- Dificuldade em atingir o orgasmo
➡️ Se você sentir que sua libido caiu após iniciar um anticoncepcional, pergunte ao seu ginecologista sobre opções de contracepção não hormonal…
3. Antihipertensivos e Betabloqueadores – O golpe duplo no desejo e na performance sexual
Se você ou seu parceiro(a) toma remédios para pressão alta, esse pode ser o verdadeiro responsável pelo declínio da vida sexual…
Muitos medicamentos para hipertensão podem reduzir o fluxo sanguíneo para os órgãos sexuais, tornando as excitações e o orgasmo mais difíceis.
💊 Como isso acontece?
Alguns anti-hipertensivos relaxam os vasos sanguíneos para reduzir a pressão arterial, mas isso também pode diminuir a circulação nas áreas íntimas.
Além disso, betabloqueadores diminuem as ações da adrenalina em todo o corpo, e não somente no coração, fazendo com que diminua o estímulo e motivação sexual.
⚠️ Remédios comuns dessa classe:
- Propranolol
- Metoprolol
- Atenolol
- Losartana
- Hidroclorotiazida
📌 Sintomas mais comuns:
- Falta de excitação
- Ereções fracas ou ausentes
- Dificuldade em atingir o orgasmo
➡️ Se você toma remédios para pressão alta e observar mudanças em sua vida sexual, converse com seu médico sobre alternativas com menos impacto na libido.
4. Diuréticos – O “Ladrão de Testosterona” silencioso
Os diuréticos são frequentemente prescritos para tratar pressão alta, insuficiência cardíaca e retenção de líquidos.
O problema é que eles podem reduzir os níveis de zinco no corpo, um mineral essencial para a produção de testosterona.
💊 Como isso acontece?
Baixos níveis de testosterona resultam em menos desejo sexual e menos energia para o prazer.
Além disso, os diuréticos podem levar à desidratação, o que afeta diretamente a lubrificação vaginal e a qualidade das ereções.
⚠️ Remédios comuns dessa classe:
- Furosemida
- Hidroclorotiazida
- Espironolactona
📌 Sintomas mais comuns:
- Perda do desejo sexual
- Fadiga e indisposição
- Ressecamento vaginal ou dificuldade em atingir a ereção
➡️ Se você toma diuréticos e sente que sua libido está diminuída, pergunte ao seu médico se há outra opção com menor impacto nos hormônios.
5. Analgésicos Opioides – O sufocador da testosterona
Os opioides são usados para tratar dores intensas, mas podem ser altamente prejudiciais para a libido, principalmente em quem os utiliza por períodos prolongados.
💊 Como isso acontece?
Os opioides iniciam a produção de hormônio luteinizante (LH), que regula a produção de testosterona nos homens e estrogênio nas mulheres.
Isso leva à queda do desejo sexual, dificuldades de ereção e até infertilidade.
⚠️ Remédios comuns dessa classe:
- Tramadol
- Codeína
- Morfina
- Oximorfona
📌 Sintomas mais comuns:
- Falta de interesse sexual
- Sensação de apatia e desmotivação
- Dificuldade de excitação e orgasmo
➡️ Se você precisa de opioides para tratar dores crônicas, converse com seu médico sobre estratégias para minimizar os efeitos colaterais na libido.
E os psicofármacos (remédios que agem no cérebro)?
Sim, antidepressivos, ansiolíticos e antipsicóticos também impactam a libido!
Mas a maioria das pessoas já espera esse efeito colateral…
O verdadeiro problema são os medicamentos que ninguém suspeita, aqueles que tomamos todos os dias sem imaginar que podem estar sabotando nossa vida sexual.
Nos próximos tópicos, vamos falar sobre esses medicamentos conhecidos, como minimizar os danos e recuperar sua vida sexual sem comprometer sua saúde.
Os medicamentos que todos sabem que afetam a libido (mas que ainda merecem atenção)
Se você já pesquisou sobre medicamentos que podem causar perda da libido, provavelmente encontrou muitas listas mencionando antidepressivos, ansiolíticos, antipsicóticos e anticonvulsivantes.
E sim, esses remédios são conhecidos por impactar o desejo sexual…
No entanto, mesmo que essa informação já seja mais difundida, muitas pessoas não entendem exatamente por que isso acontece e não sabem que existem diferenças entre os tipos de medicamentos dentro dessas classes.
Além disso, a maioria dos pacientes não recebe orientação adequada dos médicos sobre esse efeito colateral e só percebe uma mudança quando a vida sexual já está gravemente afetada.
Por isso, mesmo que esse assunto não seja novidade, ele ainda merece atenção…
Se você ou seu parceiro(a) toma alguns desses medicamentos, vale a pena entender melhor como eles podem estar interferindo em sua libido e quais são as alternativas possíveis para minimizar esse impacto.
1. Antidepressivos – O dilema entre a saúde mental e a vida sexual
Os antidepressivos são fundamentais para o tratamento da depressão e da ansiedade, mas podem ter um impacto significativo na libido.
💊 Como isso acontece?
A maioria dos antidepressivos produzem seus efeitos desejados aumentando os níveis de neurotransmissores no cérebro, principalmente serotonina, dopamina e noradrenalina.
O problema é que a serotonina aumentada por estes remédios pode inibir o desejo sexual e dificultar a excitação e o orgasmo, pois o cérebro, na presença destes remédios, se acostuma a funcionar com níveis elevados desses neurotransmissores…
Então, para a pessoa sentir prazer com o sexo, necessitará de estímulos e excitações sexuais cada vez maiores, para ultrapassar os níveis que já existem dessas substâncias devido à ingestão destes medicamentos.
Resumindo, se antes dos remédios a pessoa se excitava com um estímulo de nível X, a partir do momento que ela começa a tomar os remédios irá precisar de estímulos de níveis 10X para conseguir o mesmo prazer.
⚠️ Remédios mais comuns que causam esse efeito:
- Fluoxetina (Prozac®)
- Sertralina (Zoloft®)
- Paroxetina (Aropax®)
- Citalopram (Celexa®)
- Escitalopram (Lexapro®)
- Amitriptilina (Triptanol®)
📌 Principais sintomas:
- Falta de interesse sexual
- Dificuldade em alcançar o orgasmo
- Ereções ou lubrificação reduzidas
➡️ Alternativas:
Nem todos os antidepressivos têm o mesmo impacto na libido.
Medicamentos como a bupropiona e a mirtazapina são conhecidos por causar menos efeitos sexuais adversos. Converse com seu médico sobre possíveis substituições.
2. Ansiolíticos – Os calmantes que também adormecem a libido
Os ansiolíticos são exclusivamente prescritos para controlar crises de ansiedade e insônia, mas também podem prejudicar a vida sexual.
💊 Como isso acontece?
Esses medicamentos são direcionados à atividade do sistema nervoso central, causando a motivação e a resposta sexual. O uso prolongado pode causar apatia e desinteresse, além de interferir na produção de testosterona.
⚠️ Remédios mais comuns nessa classe:
- Diazepam (Valium®)
- Clonazepam (Rivotril®)
- Alprazolam (Frontal®)
- Lorazepam (Lorax®)
📌 Principais sintomas:
- Redução do desejo sexual
- Sensação de cansaço e falta de energia para o sexo
- Dificuldade em sentir prazer
➡️ Alternativas:
Os ansiolíticos são eficazes para crises de ansiedade aguda, mas o uso contínuo pode trazer dependência e problemas sexuais.
Terapias alternativas, como terapias e tratamentos naturais, podem ser boas opções para reduzir a necessidade desses medicamentos.
3. Antipsicóticos – O bloqueio da dopamina e do prazer
Os antipsicóticos são usados para tratar transtornos psiquiátricos como esquizofrenia e transtorno bipolar, mas também podem afetar significativamente a libido.
💊 Como isso acontece?
Esses medicamentos diminuem as ações da dopamina a fim de tratarem os transtornos psiquiátricos e a bipolaridade. Entretanto, como efeito indesejável causa a diminuição do desejo sexual devido ao fato da dopamina um neurotransmissor essencial para a motivação, prazer e desejo sexual.
⚠️ Remédios mais comuns dessa classe:
- Haloperidol
- Risperidona
- Olanzapina
- Quetiapina
📌 Principais sintomas:
- Queda acentuada do desejo sexual
- Orgasmos menos intensos ou ausentes
- Dificuldade de excitação
➡️ Alternativas:
Alguns antipsicóticos atípicos, como o aripiprazol, têm menor impacto na libido.
Se você precisa desses medicamentos, peça ao seu médico para avaliar a melhor opção com menos efeitos colaterais.
4. Anticonvulsivantes – Silenciando as conexões do prazer
Os anticonvulsivantes são usados para tratar epilepsia, mas também são prescritos para dores neuropáticas e transtorno bipolar.
Apesar de sua importância médica, podem afetar a vida sexual.
💊 Como isso acontece?
Esses medicamentos afetam a excitabilidade dos neurônios a fim de causarem os efeitos que eles se propõem e, com isso, também diminuem os sinais que ativam o desejo e a motivação.
⚠️ Remédios mais comuns dessa classe:
- Carbamazepina
- Ácido valpróico
- Fenitoína
- Pregabalina
📌 Principais sintomas:
- Menos interesse em sexo
- Sensação de apatia e desânimo
- Orgasmos menos intensos
➡️ Alternativas:
Se você usa anticonvulsivantes e sente impactos negativos na libido, vale a pena conversar com seu médico sobre ajuste na dose ou outras opções de tratamento.
O que fazer agora?
Se você toma alguns desses medicamentos e notou uma queda no desejo sexual, o mais importante é não se desesperar.
Existem maneiras de contornar esse efeito colateral sem comprometer sua saúde mental ou física.
Nos próximos tópicos, vamos abordar estratégias para recuperar a libido, desde ajustes na medicação até mudanças no estilo de vida e alternativas que vão além dos tratamentos convencionais com medicamentos.
Fique conosco e descubra como retomar sua vida sexual sem abrir a mão do tratamento!
O que fazer se um medicamento estiver afetando sua libido?
Perceber que um medicamento está drenando seu desejo sexual pode ser angustiante!
Por um lado, você precisa do remédio para tratar sua condição de saúde…
Do outro, sua vida íntima e seu relacionamento podem estar desmoronando…
O que fazer?
A boa notícia é que existem soluções!
Muitas vezes, pequenas mudanças podem trazer grandes melhorias, sem comprometer seu tratamento.
Aqui estão os passos que você pode seguir para recuperar sua libido sem colocar sua saúde em risco:
1. Nunca pare o medicamento por conta própria! 🚨
Pode ser uma solução alternativa ou uso do remédio para tentar recuperar sua libido imediatamente.
Mas isso pode ser perigoso!
Alguns medicamentos, como antidepressivos, ansiolíticos e anti-hipertensivos, precisam ser retirados gradualmente para evitar efeitos colaterais graves, como crises de abstinência, picos de pressão arterial ou agravamento da condição tratada.
➡️ O que fazer?
Antes de tomar qualquer decisão, consulte seu médico para discutir alternativas seguras.
2. Converse com seu médico – Há opções melhores? 🩺
Muitos médicos não falam espontaneamente sobre os efeitos dos medicamentos na libido.
Mas isso não significa que não existem soluções! Algumas possibilidades incluem:
🔄 Trocar o medicamento: Dentro de uma mesma classe, alguns medicamentos causam menos impacto na libido do que outros.
Exemplos:
Se um antidepressivo inibidor de serotonina estiver afetando seu desejo, seu médico pode considerar a bupropiona , que tem menor efeito nesse sentido.
Se um anti-hipertensivo está prejudicando sua vida sexual, pode ser possível substituí-lo por um outro que tenha menos impacto (como bloqueadores dos canais de cálcio, que geralmente afetam menos a libido do que os betabloqueadores).
💊 Ajustar a dose: Reduzir a dosagem, quando possível, pode minimizar os efeitos negativos sem comprometer o tratamento.
🕰️ Mudar o horário da medicação: Algumas pessoas percebem melhoras ao tomar o medicamento em um horário que minimiza o impacto na vida sexual (por exemplo, antes de dormir ou pela manhã).
3. Mudanças no estilo de vida e hábitos naturais 🌿
Se a troca de medicamentos não for possível, você pode investir em mudanças no seu estilo de vida que ajudem a melhorar a libido de forma natural.
Aqui estão algumas estratégias eficazes:
🥑 Alimentação afrodisíaca: Alimentos como chocolate amargo, abacate, gengibre e castanhas ajudam a aumentar os níveis de dopamina e testosterona, essenciais para o desejo sexual.
🏋️ Exercícios físicos: A prática regular de atividades físicas melhora a circulação sanguínea, libera endorfinas e equilibra os hormônios, ajudando na excitação sexual.
🛌 Qualidade do sono: Muitos medicamentos prejudicam a libido porque prejudicam o sono. Dormir bem melhora os níveis de testosterona e reduz o estresse, dois fatores essenciais para o desejo sexual.
🧘♀️ Controle do estresse: Técnicas como meditação, yoga e terapias vibracionais ajudam a diminuir o impacto emocional da queda da libido e podem melhorar sua energia sexual.
🌿 Fitoterapia e suplementos: alguns compostos naturais, como maca peruana, ginseng e tribulus terrestris, podem ajudar a restaurar o desejo sexual. Mas sempre consulte um especialista antes de usá-los junto com seus medicamentos.
4. Fortaleça a comunicação no relacionamento ❤️
A pior coisa que pode acontecer é o parceiro(a) interpretar a falta de desejo como falta de amor, interesse ou até traição.
Como falamos no início deste artigo, muitas relações entram em crise porque ninguém fala sobre o impacto dos medicamentos na libido.
💬 Dicas para lidar melhor com isso:
- Seja transparente com seu parceiro sobre os efeitos que você está sentindo.
- Explore novas formas de intimidação. O sexo não precisa ser apenas descoberto; carícias, massagens e momentos de conexão podem reacender o desejo.
- Busquem ajuda juntos. Um terapeuta pode criar um ambiente de ajuda e fortalecimento do relacionamento.
5. Busque apoio profissional se a situação estiver afetando sua qualidade de vida
Se a perda da libido estiver gerando sofrimento emocional, problemas de relacionamento ou até sintomas de depressão, é essencial buscar apoio especializado.
📌 Quem pode ajudar?
🔹 Um médico (clínico geral, cardiologista, psiquiatra ou ginecologista/urologista) para ajustar a medicação.
🔹Um sexólogo ou terapeuta sexual para ajudar a recuperar o desejo e melhorar a intimidade.
🔹Um terapeuta vibracional para equilibrar as energias e liberar bloqueios emocionais relacionados à sexualidade.
Terapias Vibracionais: Um caminho eficaz para recuperar sua energia e desejo sexual
Se você chegou até aqui, já percebeu que a perda da libido pode ter diversas causas – e que os medicamentos são apenas uma parte do problema.
Mas o que muitas pessoas não sabem é que a energia do seu corpo, suas emoções e até bloqueios inconscientes também podem estar influenciando diretamente sua vida sexual.
É aqui que entram as Terapias Vibracionais do Portal Vibracional!
Elas atuam em níveis profundos, ajudando a desbloquear traumas, equilibrar seus chakras e restaurar sua energia vital – fatores essenciais para que você volte a sentir prazer e conexão em sua vida íntima.
Vamos entender como cada uma pode ajudá-lo(a)?
🌿 Terapia Vibracional para Traumas Emocionais e Espirituais
Muitas vezes, experiências negativas do passado criam bloqueios inconscientes que afetam sua sexualidade.
Se você já passou por relacionamentos tóxicos, traições, repressões sexuais ou traumas emocionais, pode estar carregando padrões energéticos que drenam sua libido.
🔹 Como essa terapia ajuda?
- Libera traumas e são limitantes sobre o sexo e o prazer.
- Desbloqueia energias estagnadas nos chakras sexuais.
- Ajuda a reconectar-se com sua Essência e seu corpo.
👉 Ideal para quem sente que perdeu o desejo sexual sem uma causa aparente.
💫 Alinhamento dos Chakras para Restaurar o Equilíbrio Sexual
Nosso corpo possui centros de energia (chakras) que influenciam diretamente nossa vitalidade e desejo sexual. Quando esses centros estão desalinhados, podemos sentir falta de energia, apatia e bloqueios na intimidade.
🔸 O chakra sacral (localizado na região do baixo ventre) é o centro da sexualidade e do prazer. Se ele estiver desequilibrado, pode gerar desinteresse sexual, insegurança ou dificuldades em sentir prazer.
🔸 O chakra cardíaco influencia a conexão emocional nos relacionamentos. Quando fechado, pode gerar distanciamento e falta de carinho no casal.
🔹 Como essa terapia ajuda?
- Harmoniza os chakras para restaurar a energia sexual e emocional.
- Desbloqueia emoções reprimidas que impedem o prazer.
- Aumenta a disposição e a conexão com o parceiro(a).
👉 Ideal para quem sente cansaço, desmotivação e distanciamento emocional na relação.
🔮 Meditações Guiadas para Dissolver Traumas Emocionais que Geram Bloqueios Sexuais
A mente, emoção e a sexualidade estão profundamente ligadas…
Se sua mente e coração estão cheios de preocupações, mágoas, decepções, frustrações, estresse ou limitações, seu corpo responde com bloqueios na libido.
🔹 Como essa terapia ajuda?
- Relaxa a mente e reduz o impacto do estresse na sexualidade.
- Trabalha a reconexão com o prazer através da respiração e visualizações.
- Reprograma padrões inconscientes que sabotam sua vida íntima.
👉 Ideal para quem sofre com ansiedade, estresse ou autossabotagem no prazer.
⚡ Transmutação Energética para Atração de Prazer e Conexão Sexual
Se sua energia estiver baixa, sua vida sexual também será afetada…
Muitas pessoas carregam energias negativas e densas, e sentimentos traumatizantes, acumulados ao longo do tempo, que interferem no desejo e na conexão com o parceiro(a).
🔹 Como essa terapia ajuda?
- Remove as energias negativas que drenam seu desejo.
- Eleve sua vibração para atrair mais prazer e excitação sexual.
- Aumenta a confiança e o magnetismo pessoal.
👉 Ideal para quem sente que sua energia está “pesada” e deseja se sentir mais vibrante e desejada(a).
🕯️ Benzimento Vibracional para Quebrar Amarras e Bloqueios na Sexualidade
Muitas pessoas foram ensinadas a ver o prazer com culpa, vergonha ou repressão.
Esse tipo de crença pode criar bloqueios espirituais e energéticos , impedindo que uma pessoa aproveite sua vida sexual plenamente.
🔹 Como essa terapia ajuda?
- Remove influências espirituais que bloqueiam a energia sexual.
- Dissolve sentimentos de culpa e medo relacionados ao prazer.
- Restaura a conexão com sua sexualidade de forma saudável e positiva.
👉 Ideal para quem sente que carrega limitações e deseja se libertar delas.
💎Sintonização de Objetos para Potencializar a Energia da Libido
Você sabia que objetos como pedras, joias, perfumes e roupas podem ser programados com energia para potencializar seu magnetismo pessoal e desejo sexual?
🔹 Como essa terapia ajuda?
- Energiza objetos com vibrações de amor, confiança e sensualidade.
- Cria um campo energético que estimula o desejo e a atração.
- Pode ser usado para fortalecer o relacionamento e reavivar a chama da paixão.
👉 Ideal para quem deseja atrair mais desejo e conexão no dia a dia.
Sua Sexualidade é Energia Viva – E pode ser restaurada!
Se você sente que sua libido foi drenada por medicamentos, estresse ou bloqueios emocionais, saiba que existe um caminho para recuperar sua energia sexual e sua felicidade no relacionamento.
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Sempre há uma solução!
Se um medicamento está afetando sua libido, não precisa ser o fim da sua vida sexual!
Com informações, diálogo e estratégias certas, é possível recuperar o desejo e manter um relacionamento saudável.
Agora que você sabe o que fazer, compartilhe esse conhecimento!
Muitas pessoas sofrem caladas sem entender a causa do problema.
Esse artigo pode ser um problema para quem está passando pela mesma situação! ❤️
Ana Paula Natalini
Farmacêutica e Bioquímica – UNESP/SP
Mestre em Neuropsicofarmacologia – USP/SP
Terapeuta Vibracional e Psicanalista Espiritualista
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